Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), entre as décadas de 60 e 70 houve um aumento de 10 vezes nas taxas de incidência da doença, sob influência de diversos fatores, sobretudo o aparecimento de melhores sensos e notificações, mas também os diversos hábitos contemporâneos.
Segundo a Sociedade Americana de Cancerologia, uma em cada dez mulheres tem probabilidade de vir a desenvolver um câncer de mama. Os números brasileiros para o início de 1999 foram, segundo o Instituto Nacional do Câncer, do Ministério da Saúde, da ordem de 32.695 novos casos, podendo ter chegado a 34.000, com um índice de mortalidade em torno de 8.000 óbitos. A grande maioria dos casos (50 a 60%), lamentavelmente é diagnosticada em estados adiantados da doença (estados III e IV), quando a possibilidade e a esperança de um tratamento curativo está esvaziada.
Embora alguns fatores de risco tenham sido já identificados, como história familiar, uso frequente (constante) de álcool, menopausa e gravidez tardia, ainda é a detecção precoce do câncer o melhor fator para impedir o quadro evolutivo desta doença.
Os três meios mais importantes de detecção são a mamografia, recomendada com variações de tempo, dependendo da idade; o exame clínico por profissional de saúde, insubstituível em seu poder de avaliação e o auto-exame da mama, que pode ser feito em casa, mensalmente, e mostrou ser eficaz na detecção de tumores menores e com menos afecção de gânglios circunvizinhos.
Em mulheres que praticam o auto-exame de mama, demonstrou-se que o tempo de sobrevida em cinco anos foi 18% maior no grupo que pratica corretamente o auto-exame.
Após o diagnóstico, começa a difícil fase do tratamento, onde embora estejam depositadas as possibilidades de cura e de uma qualidade de vida melhor e mais digna, a mulher encontra dúvidas, ansiedades, medos, e o desconforto muitas vezes presente das manipulações cirúrgicas, radiológicas e medicamentosas.
Segundo a Sociedade Americana de Cancerologia, uma em cada dez mulheres tem probabilidade de vir a desenvolver um câncer de mama. Os números brasileiros para o início de 1999 foram, segundo o Instituto Nacional do Câncer, do Ministério da Saúde, da ordem de 32.695 novos casos, podendo ter chegado a 34.000, com um índice de mortalidade em torno de 8.000 óbitos. A grande maioria dos casos (50 a 60%), lamentavelmente é diagnosticada em estados adiantados da doença (estados III e IV), quando a possibilidade e a esperança de um tratamento curativo está esvaziada.
Embora alguns fatores de risco tenham sido já identificados, como história familiar, uso frequente (constante) de álcool, menopausa e gravidez tardia, ainda é a detecção precoce do câncer o melhor fator para impedir o quadro evolutivo desta doença.
Os três meios mais importantes de detecção são a mamografia, recomendada com variações de tempo, dependendo da idade; o exame clínico por profissional de saúde, insubstituível em seu poder de avaliação e o auto-exame da mama, que pode ser feito em casa, mensalmente, e mostrou ser eficaz na detecção de tumores menores e com menos afecção de gânglios circunvizinhos.
Em mulheres que praticam o auto-exame de mama, demonstrou-se que o tempo de sobrevida em cinco anos foi 18% maior no grupo que pratica corretamente o auto-exame.
Após o diagnóstico, começa a difícil fase do tratamento, onde embora estejam depositadas as possibilidades de cura e de uma qualidade de vida melhor e mais digna, a mulher encontra dúvidas, ansiedades, medos, e o desconforto muitas vezes presente das manipulações cirúrgicas, radiológicas e medicamentosas.
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